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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

"Leishmaniose" e passeio...

Quando o tempo "levantou" veio a secura...
Leishmaniose é uma doença infecciosa causada por um microorganismo (protozoário - leishmania), que é transmitida ao cão, a animais silvestres como roedores e também ao homem por um mosquito, o 
flebótomo.
Flebótomo



A leishmaniose canina é transmitida por insectos semelhantes a mosquitos - os flebótomos. Os cães podem apresentar febre, perda de pelo, perda de peso, feridas na pele, problemas nas unhas, anemia, artrite e insuficiência renal grave, e, até morte. Não existe cura. Na Europa 2,5 milhões de cães estão infectados.
Uma vez que a doença é transmitida através das picadas de flebótomos infectados, a protecção mais eficaz, em teoria, passaria por evitar todo e qualquer contacto entre os cães e estes insectos. Na prática, essa solução não é viável para os cães que habitam em zonas endémicas.
Reduzir o habitat dos flebótomos, minimizar o contacto físico, mantendo os cães recolhidos ao entardecer e ao amanhecer – períodos em que os flebótomos estão mais activos – , e utilizar insecticidas (sprays, spot-on, coleiras repelentes, etc.) eram as medidas preventivas disponíveis até há pouco tempo.

A partir de agora está já disponível um novo nível de protecção para os cães. Consulte o o seu veterinário e informe-se sobre a nova vacina contra a leishmaniose canina.

Por isso...

...mesmo com o tempo assim passeámos.

Desloquei-me à Lousã para ministrar à Kamila a segunda de três doses da nova vacina.
E divertimo-nos






































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